Alvo de uma investigação sobre irregularidades no comando da Federação Maranhense de Futebol (FMF), o presidente da entidade Alberto Ferreira, não enviou a documentação solicitada pelo Ministério Público. O cartola alegou que não há a necessidade de que os dados solicitados sejam de domínio público, já que a FMF se trata de uma entidade privada.
No ofício publicado no site da entidade, ainda na última segunda-feira (1), Alberto Ferreira informa que apresentará a documentação somente quando for intimado judicialmente. O argumento de Alberto Ferreira, que a FMF se trata de uma entidade privada, é semelhante ao argumento do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que julga não haver necessidade de expor os dados da entidade, já que se trata de uma “empresa privada”
"Os documentos solicitados, serão fornecidos somente por meio de ordem judicial, pois, entendemos, permissa venha que o Ministério Público não tem legitimidade para exigir a referida requisição, em face de que não há interesse público no presente questionamento, e, ainda, no que concerne aos interesses dos torcedores, eles próprios podem agir, dentro dos limites estabelecidos na Lei nº 10.671/2003, sem qualquer ingerência do õrgão do Parquet”, diz o ofício.
"Os documentos solicitados, serão fornecidos somente por meio de ordem judicial, pois, entendemos, permissa venha que o Ministério Público não tem legitimidade para exigir a referida requisição, em face de que não há interesse público no presente questionamento, e, ainda, no que concerne aos interesses dos torcedores, eles próprios podem agir, dentro dos limites estabelecidos na Lei nº 10.671/2003, sem qualquer ingerência do õrgão do Parquet”, diz o ofício.
Tal qual como Alberto Ferreira, Ricardo Teixeira vem sendo alvo de várias acusações sobre corrupção, na atmosfera da CBF e da FIFA. Alberto Ferreira por sua vez é acusado de várias irregularidades no comando da FMF, onde ele está presente há 40 anos e é presidente há 20 anos.
Ainda segundo o ofício assinado pelo presidente da Federação Maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, “é de domínio público, que a Promotora que preside a referida ação civil, instaurada por interesses de determinados radialistas que atuam na crônica esportiva do Maranhão, empregados da Rádio Mirante AM, desejosos na saída da presidência do seu representante legal, procuraram a nominada Promotora de Justiça, para intervir no presente caso, tendo a mesma, de logo, sem qualquercomprovação, afirmado que o colocaria para fora da FMF, feito diversos pronunciamentos públicos, com acusações inverídicas de fatos que sequer tem conhecimento”.
Ainda segundo o ofício assinado pelo presidente da Federação Maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, “é de domínio público, que a Promotora que preside a referida ação civil, instaurada por interesses de determinados radialistas que atuam na crônica esportiva do Maranhão, empregados da Rádio Mirante AM, desejosos na saída da presidência do seu representante legal, procuraram a nominada Promotora de Justiça, para intervir no presente caso, tendo a mesma, de logo, sem qualquercomprovação, afirmado que o colocaria para fora da FMF, feito diversos pronunciamentos públicos, com acusações inverídicas de fatos que sequer tem conhecimento”.
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