Não há um grande jogo do Sampaio em que este assunto não volte a ser destaque na imprensa esportiva maranhense. A questão das penhoras das rendas do Tricolor, de fato, está se tornando a cada dia um pesadelo, ainda maior, para os dirigentes e torcedores.
Isso porque em gestões anteriores, muitos presidentes, como Manoel Ribeiro, responsável pela montagem da equipe de 1997, que conquistou o título da Série C de forma invicta, deixaram várias dívidas para o time. A maior parte destes débitos com ex-jogadores e ex-funcionários.
Um dos casos mais famosos é o do volante Borçato, contratado em 1999. Mesmo quase não tendo jogado pelo time, ele já levou mais de R$ 120mil do Tricolor. Nos últimos anos, jogo após jogo, parte da renda da equipe acaba indo para o volante.
Todas as dívidas trabalhistas do Sampaio são estimadas na casa dos R$ 5 milhões, dinheiro mais que o suficiente para reestruturar a equipe. A verdade é que caso, estes débitos não sejam negociados de imediato, a tendência é que aumentem, pois com certeza serão cobrados com juros e correção monetária.
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