segunda-feira, 4 de junho de 2012

Castelão não terá amistoso da Seleção Brasileira no aniversário de 400 anos de São Luís

Seleção Brasileira cada vez mais longe dos 400 anos de São Luis
Se a segunda-feira foi de boas notícias para o futebol maranhense com o anúncio oficial da antecipação da entrega do estádio Castelão, nem tudo é festa. A possibilidade de um amistoso da Seleção Brasileira no estádio para comemorar os 400 anos de São Luís é cada vez mais remota.


Apesar dos dias 7 e 8 de setembro serem datas Fifas, nenhuma das seleções pleiteadas para rivalizar com o Brasil, teriam disponibilidade. Isso porque a França e Portugal estarão envolvidos em jogos das eliminatórias européias para a Copa de 2014.


Com isso, surgiu a possibilidade para outros adversários. Ficou a expectativa, que foi frustrada nesta mesma noite com o anúncio do presidente da CBF, José Maria Marín. Em entrevista ao programa Bem Amigos, no SporTV, o cartola avisou que já está acertado um amistoso com o Chile no dia 7 de setembro, mas que será realizado no Morumbi, ou seja, Seleção Brasileira nos 400 anos de São Luís somente com muitas mudanças.


Agora ficam as expectativas para qual será o jogo de reinauguração do Castelão. A torcida maranhense pede uma partida do Sampaio, que estará disputando a Série D (se acontecer), mas o Governo tentará trazer um jogo do Brasileirão, contando com Santos e Fluminense. Lembre-se, o Castelão é dos maranhenses e não de paulistas, cariocas e outros, para ser reaberto por visitantes. Nada mais justo que o Sampaio na reinauguração do Gigante do Outeiro da Cruz.

2 comentários:

  1. acho q ninguém acreditava.

    bruno, hoje ouvi a matéria feita com o max barros, achei q vc deveria ter apertado com perguntas sobre a presença de um time maranhense na abertura do castelão. sei que quem resolve isso é o joaquim haickel, mas não seja um jornalista chapa branca, um abraço

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    Respostas
    1. Amigos, aceito as críticas, realmente esqueci de fazer esse questionamento. Agora, só não concordo quando vc cita que fiz um "jornalismo chapa branca". Como sempre fui, sou imparcial e não tenho medo de pressionar ninguém. A ausência desse questionamento foi apenas um ato falho.

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