As esperanças de mudança no futebol maranhense vêm gerando discussões nos últimos dias, devido à aprovação do novo estatuto da entidade. Maranhão e Moto já deram entrada em um pedido para a anulação da Assembléia Geral, que aprovou o estatuto, realizada no dia 13 de janeiro. Com isso as eleições da entidade, agendadas para o dia 24 estão ameaçada, mas apesar disso, uma nova chapa apareceu para fazer oposição à Antônio Américo.
Maranhão e Moto deram entrada com o pedido de anulação da aprovação do novo estatuto na última sexta-feira (20), nas últimas horas da noite, na 5ª Vara Cível de São Luis. O mérito do pedido ainda será julgado, mas as diretorias dos clubes esperam conseguirem uma liminar cancelando as eleições agendadas, até que o pedido seja julgado.
Outra reivindicação dos clubes, é que o interventor Antônio Américo não possa concorrer à presidência da entidade. No entendimento dos dirigentes motenses e atleticanos, o interventor concorrendo à presidência da entidade, tem uma vantagem, partindo do pressuposto que as eleições foram marcadas apenas uma semana depois da aprovação do novo estatuto e que Américo, após várias viagens ao interior do Estado, já estava em campanha, bem antes de prováveis adversários nas eleições.
Apesar do pleito estar com a realização ameaçada, uma nova chapa surgiu na última sexta-feira. Os ex-presidentes do Sampaio e Moto, respectivamente, Pedro Vasconcelos e Ibrahim Assub Neto, anunciaram a candidatura para concorrerem com Antônio Américo e Walter Lira, até o momento a única chapa registrada, nas eleições da FMF. Na votação, 16 clubes e 51 ligas votarão para elegerem o presidente da FMF nos próximos quatro anos. As reeleições continuam ínfimas.
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