Olhando a campanha do Moto no Campeonato Maranhense, onde a equipe tem 10 pontos, três vitórias, um empate e duas derrotas, ninguém consegue pensar que o time passa por, outra, grave crise administrativa. Agora o rubro negro não tem mais CT e ainda está a procura de um campo para que possa treinar.
O clube deixou de utilizar o CT do Paranã na última semana, pois o local está sem o mínimo de condições de treinamento. Agora, abandonado, a “casa” do Moto pode virar alvo vândalos, já que apenas um vigia fica no local, somente a noite.
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Além disso, os jogadores reclamam das condições de trabalho, assim como o treinador Celinho. Falta medicamento e alguns jogadores, como o atacante Gilson, já chegaram a entrar em campo doentes.
A dúvida que fica no ar é saber o que os conselheiros mais influentes, que sempre aparecem no clube em épocas de eleições, farão para ajudar. Enquanto isso, o diretor de futebol, Waldemir Rosa, e o recém-fundado departamento de marketing, composto por Saulo Aires e Adolfo Testi, se juntam à outros poucos na luta para ajudar o Papão do Norte.
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O Moto é um clube de tradição no futebol maranhense e não pode ser tratado dessa maneira. O Moto precisa de pessoas dispostas a investir no clube que contrate pessoal capacitado para gerir o clube. O futebol hoje em dia tem que ser altamente profissional. Já acabou a época do amadorismo. Parece que o Moto está andando para trás. Estou cansado de ouvir este tipo de notícia, mas infelizmente é o que mais tenho ouvido hoje em dia. Me lembro da época em que o Moto não tinha campo para treinar, mas montava bons times. Hoje, nem uma coisa, nem outra!
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