sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sem atuar em nenhum jogo, chileno é dispensado do Cordino

Bahiron não jogou e pode estar de saída / Foto: Ivan Silva
Incompetência? Desinteresse? São as perguntas que com certeza ficarão na cabeça da torcida do Cordino. Conforme antecipado pelo Blog na última quinta-feira, 2, o meia Roberto Bahiron não foi regularizado e já deixou o time de Barra do Corda.

De acordo com as informações da diretoria o jogador não foi regularizado pois quando ele chegou ao time se tratava de uma transferência internacional e a janela da Fifa estava fechada. Mas outras informações dão conta de que parte da diretoria não aprovava a permanência de Bahiron no time o que impediu a regularização do jogador.

A única certeza agora é que Bahiron não faz mais parte do elenco do Cordino. A última quinta-feira foi o último dia do jogador em terras maranhenses e ele já embarcou rumo a São Paulo. Da capital paulista, o chileno deve tomar os rumos de sua terra natal.

Vale lembrar que o chileno atuou em dois amistosos com a camisa da Onça da Barra, onde foi alvo de elogios do técnico Sérgio Soares. O treinador inclusive esperava contar com o jogador nas partidas do Campeonato Maranhense, mas sempre ficou somente na expectativa.

Roberto Bahiron chegou ao Maranhão sob muita expectativa uma vez que foi revelado ao lado de Valdívia, jogando no Colo Colo em 2005. Mas o meia que chegou ao Cordino não teve a mesma sorte de seu amigo, atualmente no Palmeiras e figura constante na seleção chilena, e rodou por clubes menores.

Um causo semelhante ao que ocorreu no Maranhão chama atenção na carreira de Bahiron. No final de 2010 o chileno acertou com o Colo Colo-BA e participou de toda a pré-temporada do time baiano. Mas dias antes do início do Campeonato Baiano de 2011, o jogador deixou o time e até hoje os motivos da sua saída da equipe são desconhecidos.

No Maranhão era o jogador mais bem pago, com salário de R$ 20mil, pagos por uma empresa paulista. O Cordino arcava apenas com hospedagem e uma ajuda de custo de R$ 1,5mil. Mas como tudo que vem fácil, vai fácil, assim foi a relação relâmpago entre Roberto Bahiron e o Cordino.

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